Confira a entrevista com o escritor:
Quando você entendeu, ou decidiu, que queria tornar-se um escritor? E com qual idade escreveu o seu primeiro texto?
Em 2023. Eu sempre gostei de escrever. Porém, nunca tive coragem de participar de concursos ou mostrar a mais pessoas além das que eu homenageava. Escrevi meus primeiros textos no ano 2000.
Qual foi o tema abordado? Pode falar um pouco sobre o que lhe motivou a abordar esse tema?
Eu já escrevia (pode ler esta mensagem ouvindo a música “As cartas que eu não mando”, do Leoni), mas não mostrava para ninguém. Até que um dia uma amiga estava deixando a empresa e resolvi escrever algo para presenteá-la. Ela gostou tanto que fez questão de enquadrar o texto, já que eu havia escrito à mão. Esse foi o meu primeiro tema. Virou padrão eu ter que escrever algo para os amigos da empresa em que trabalhava.
Hoje, você se considera um escritor de qual gênero literário?
Romance, e estou tentando escrever coisas mais engraçadas.
Qual é o seu maior desejo em relação à escrita?
Ser conhecido pela escrita.
Pode citar o(s) seu(s) livro(s) favorito(s) e escritor(es) favorito(s):
Fim, da Fernanda Torres, Lemniscata: o enigma do Rio, do Pedro Drummond, e Tudo é rio, da Carla Madeira.
O que está lendo atualmente?
Estou terminando Os dois morrem no final, do Adam Silvera e um livro de contos chamado (Des)encontro de histórias 2, que tem outro conto meu.
Para você, como a literatura e a leitura podem modificar a vida das pessoas, especialmente daquelas que gostam de ler?
Os filmes facilitam nossa vida, nos contando histórias com imagens. Mas cresci admirando a criatividade, e é o que os livros nos proporcionam. Podemos viver outras vidas, enxergar o que se inicia invisível.
Cada página acaba se tornando um espelho que pode refletir nossa imaginação a partir da nossa bagagem ou nos levar para caminhos que ainda não havíamos pensado e/ou imaginado. Podemos nos tornar mais empáticos. Para quem se entrega ao prazer da leitura, a vida nunca é a mesma.
Na sua opinião, como os escritores podem ajudar a impulsionar o gosto pela leitura em nosso país?
Com obras mais próximas ao cotidiano, com a inclusão de temas ou momentos em que haja a inserção das tecnologias atuais.
Algumas palavras para os seus leitores:
Eu desejo que a leitura tenha o mesmo impacto em todos, como tem em mim. De ficar empolgado em um momento de aventura, de se emocionar com um encontro esperado, de ficar indignado com uma surpresa que não gostou. Enfim, que a leitura gere emoções.
A obra Por onde eu for, levo a música é fruto do primeiro concurso literário da Arte Literária. Foram selecionados 20 talentosos autores, todos explorando o incrível universo da música e dos instrumentos musicais.
Sinopse
Presente em todas as culturas do mundo, a música tem o poder de transformar, alegrar, divertir, fazer pensar, levar ao debate, expressar opiniões, expressar resistência, rememorar momentos felizes ou tristes, mudar escolhas e até mesmo condutas. Por tais razões, este livro reúne os vencedores do nosso primeiro concurso literário, todos eles escritores incríveis, amantes da arte, da escrita e da música.
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